domingo, 23 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Morre Steve Jobs, fundador da Apple

Criador da Apple impôs visão de simplicidade no mercado da tecnologia.
Da experiência com drogas às brigas, conheça a trajetória do empresário.
Da experiência com drogas às brigas, conheça a trajetória do empresário.
saiba mais
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fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/10/morre-steve-jobs-fundador-da-apple.html
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Reciclando seu velho computador: adote essa idéia!
A Campus Party está chegando, e é claro que voltamos nossa atenção para um item essencial neste acampamento: o computador. O que é regra na área de Modding também chama atenção nas demais áreas, pois todo mundo quer exibir um bom computador. Vale tudo – comprar peças novas e substituir as velhas, investir em um notebook potente ou até mesmo comprar tudo novo.
E o que fazer com as peças velhas, que não servem mais para nada? Pouca gente sabe, mas nas peças dos computadores há metais pesados, que são tóxicos para o meio ambiente. A alternativa então é reciclar! E muitas empresas estão surgindo neste novo ramo, incluindo até empresas que conseguem extrair o ouro das placas de computadores. Algumas faculdades também reciclam, como a USP e o Inatel, no sul de Minas Gerais.
Mas se você está muito longe de um destes centros, e tem dúvidas de onde pode descartar as peças, use a sua criatividade e recicle você mesmo!
Veja algumas idéias inusitadas:

Porta Escova de Dentes feita com Mouse usado!



Embora sem fotos, eu transformei dois gabinetes velhos em estantes de livros. Além de ter ficado um charme, as minhas “estantes” protegem meus livros da poeira.
Agora, se seu computador é muuuuito antigo, tipo pré-histórico, ele pode entrar para o acervo do Museu do Computador, que guarda muitas peças que fazem parte da história da computação – conheça clicando AQUI.
Fontes:
Entendendo o Clock do Processador
ByMonolice – September 23, 2011Posted in: Ciência, Modding e Eletrônica
Você vai comprar um computador novo, e não sabe qual processador escolher. AMD ou Intel? 3.0Ghz ou 3.06Ghz? Dual Core, Core 2 Duo, Quad core? São muitas as opções, e no meio de todas essas informações, você escuta aquela expressão “Leve o processador tal, pois seu clock é maior!” e você, como não quer se passar por ignorante, resolve não perguntar e fazer de conta que você sabe do que se trata. Basicamente, o clock é um pulso elétrico que sincroniza as atividades do computador. A cada “pulso de clock”, os dispositivos executam suas tarefas, param e aguardam o próximo ciclo de clock.

Um fato bastante interessante, é que a partir do clock, podemos entender também o tempo de latência de alguns componentes. Se por exemplo uma memória RAM tem latência 5, quer dizer que ela vai levar cinco ciclos de clock completos para executar a transferência dos dados. Outra curiosidade é que o processador sabe quanto ciclos uma instrução vai demorar, pois ele tem uma tabela com essas informações. Desta forma, se ele tem instruções seqüenciais, ele consegue prever em qual pulso de clock ele vai iniciar a próxima.
Agora, para saber se um processador é mais rápido que o outro, é preciso compara a taxa de clock de ambos, aquele que tiver a taxa mais alta sempre será o mais rápido. A taxa mais alta diminui o tempo entre cada ciclo, e as tarefas serão executadas em menos tempo e o desempenho será mais alto. Mas para medir o desempenho de dois processadores diferentes, medir a taxa de clock apenas não basta, é preciso também analisar a arquitetura, que muda de acordo com o fabricante. Por isso, o conselho antes de optar por um processador é sempre pesquisar na internet e ver as tabelas comparativas! Há diversos sites que fazer benchmark e comparam as peças.
Não perca no próximo post a batalha das últimas décadas: Intel x AMD!
fonte: http://www.garotascpbr.com.br/category/ciencia/modding_e_eletronica/

Imagem Ilustrativa do funcionamento do Clock!
O pulso ocorre quando a seta indica para cima.
A medição do clock é feita em hertz (Hz), daí as velocidades dos processadores receberem por exemplo, 2.8Ghz – Gigahertz. Esta medida indica o número de ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo – para o computador, é adotado a medida em segundos. Sendo assim, quando você diz que a velocidade do computador é de 600MHz, velocidade baixa para os dias de hoje, quer dizer que este processador trabalha com 600 milhões de ciclos por segundos! Para 2.8GHz, são 2.8 trilhões. É bastante trabalho, não?O pulso ocorre quando a seta indica para cima.
Um fato bastante interessante, é que a partir do clock, podemos entender também o tempo de latência de alguns componentes. Se por exemplo uma memória RAM tem latência 5, quer dizer que ela vai levar cinco ciclos de clock completos para executar a transferência dos dados. Outra curiosidade é que o processador sabe quanto ciclos uma instrução vai demorar, pois ele tem uma tabela com essas informações. Desta forma, se ele tem instruções seqüenciais, ele consegue prever em qual pulso de clock ele vai iniciar a próxima.
Agora, para saber se um processador é mais rápido que o outro, é preciso compara a taxa de clock de ambos, aquele que tiver a taxa mais alta sempre será o mais rápido. A taxa mais alta diminui o tempo entre cada ciclo, e as tarefas serão executadas em menos tempo e o desempenho será mais alto. Mas para medir o desempenho de dois processadores diferentes, medir a taxa de clock apenas não basta, é preciso também analisar a arquitetura, que muda de acordo com o fabricante. Por isso, o conselho antes de optar por um processador é sempre pesquisar na internet e ver as tabelas comparativas! Há diversos sites que fazer benchmark e comparam as peças.
Não perca no próximo post a batalha das últimas décadas: Intel x AMD!
fonte: http://www.garotascpbr.com.br/category/ciencia/modding_e_eletronica/
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Pacotão Tira-dúvidas dá dicas sobre programação, Google Talk e iPhone
Antes de trocar de computador recomenda-se salvar o conteúdo do celular.
Deixe suas dúvidas e sugestões na seção de comentários.
Ronaldo Prass Especial para o G1*

(Foto: Divulgação)
Tenho um iPhone e troquei recentemente de computador. E agora quando ligo o aparelho no computador novo, uma mensagem do sistema diz que só é possível sincronizar apagando todos os dados do Iphone. Existe uma maneira de sincronizá-lo sem perda de dados?Andre Villenave
Olá, André!
Antes de fazer a troca de computador, é recomendável salvar o conteúdo do seu iPhone. Aqui tem um breve tutorial divulgado pela Apple, explicando como proceder. Você poderá obter novamente vídeos, aplicativos e músicas que foram adquiridos pela Apple Store. Conforme informações oficiais do iTunes, conteúdos obtidos por outros meios serão perdidos quando sincronizados. O iTunes irá tentar sobrescrever o que estiver no aparelho pelos novos que estiverem em seu computador. Cuidado com tutoriais disponibilizados na internet que explicam procedimentos de como tentar driblar o iTunes. Eles podem oferecer riscos, causando perda definitiva do conteúdo do iPhone que ainda não foi recuperado para o computador.
Programador também pode cuidar do design
Digamos que eu seja um programador... Eu preciso entender de design para criar meus aplicativos para PC?
Leandro Ribeiro

Olá, Leandro!
Sendo um programador para aplicativos para PC ou qualquer tipo de programa que ofereça uma interface gráfica ao usuário, é importante ter noções de design. Mesmo que as suas atribuições estejam relacionadas à codificação, ter discernimento sobre o que usar na camada de apresentação contribui para que o software tenha uma aparência mais atrativa. Se você estiver desenvolvendo uma aplicação cuja camada de apresentação seja implementada por um designer, será necessário incluir o que ele desenvolveu no seu aplicativo. Em situações desse tipo, para que o trabalho seja produtivo, é fundamental que desenvolvedor e designer se entendam. Além disso, o conhecimento, ainda que superficial, sobre design é um diferencial no currículo de qualquer programador.

Google Talk. (Foto: Divulgação)
Oi! Como eu faço para fazer ligações usando o Google Talk?
Andrea Ferreira
Olá, Andrea!
O Google anunciou recentemente serviço que permite ligações telefônicas com tarifas reduzidas, a partir do Gtalk. Mas, aqui no Brasil, esse recurso ainda não está disponível. A boa notícia é que usuários do Google Talk podem se comunicar por voz, gratuitamente, através de conexão na internet entre computadores. O serviço está disponível para quem usa sistemas operacionais Windows, Mac OS e alguns tipos de Linux. Para tanto, é necessário apenas instalar um complemento, o que pode ser feito a partir do próprio navegador em que você acessa a sua conta no Gmail. Nas configurações do Gmail, clique sobre a opção “bate papo” e, no menu de configurações localize “bate papo por vídeo ou voz”, onde aparece o link “saiba mais”. Ao clicar sobre ele, você será direcionada para a página de download do complemento. Logo após, basta clicar no botão “instalar bate papo por vídeo e voz”. Depois de reiniciar o navegador, a opção de se comunicar por voz com seus contatos que também tenham adicionado o serviço já estará disponível. Se você não estiver com flash instalado, o próprio navegador se encarregará de indicar a instalação.
* Ronaldo Prass é programador de sistemas sênior e professor de linguagens de programação em cursos de extensão universitários. É ao mesmo tempo um entusiasta do software livre e macmaníanco. Nem por isso deixa de conferir o que está rolando nas outras tecnologias. Na coluna “Tira-dúvidas”, ele vai dar dicas para tornar o uso do computador mais fácil e divertido, além de responder as dúvidas dos leitores na seção de comentários.
Iniciando no mundo da programação
fonte: http://www.hardware.com.br/dicas/iniciando-mundo-programacao.html
Todas as pessoas que estão dando os primeiros passos no mundo da programação se deparam com uma questão fundamental: Qual linguagem de programação aprender primeiro ? Este pequeno texto tenta de alguma forma dar uma resposta para esta pergunta.
Antes de mais nada, lembre que esta é apenas a minha opinião e muitos provavelmente não concordam com meu ponto de vista, mas pelo menos acredito que possa servir como um ponto de partida.Mesmo que você já saiba programar, este texto pode esclarecer alguns conceitos muito importantes, mas lembre-se que ele foi criado para pessoas que estão começando a escrever suas primeiras linhas de código. Eu não vou ensinar a programar nada aqui, apenas tentarei traçar alguns caminhos para que você possa iniciar sua jornada da forma mais tranqüila e produtiva possível.
Antes de mais nada, vamos ao básico:
Para se criar um programa para computador, você precisa de uma linguagem de programação e um compilador ou interpretador ou máquina virtual.
Definições e diferenças entre Compilador, Interpretador e Máquina Virtual:
Um compilador é um tradutor capaz de traduzir um texto escrito por um programador (código fonte) em um código binário de uma determinada arquitetura de processadores. Este código gerado é incompreensível para o ser humano, mas pode ser lido e executado pelos computadores.
O ciclo de desenvolvimento então se estabelece da seguinte forma: o programador escreve um texto seguindo as normas e regras estabelecidas pela linguagem de programação. Em seguida, o programador executa o compilador, que verifica se este texto escrito pelo programador não contem nenhum erro e o traduz para uma seqüência de zeros e uns (código binário), que o computador (Sistema Operacional) é capaz de entender. Depois disso, basta que o usuário execute o programa final gerado para ver o resultado. Resumindo, o processo seria:
1- Programador escreve o código fonte e executa o compilador
2- Compilador procura por erros de gramática e de semântica e gera um arquivo executável (binário).
3- Programador executa o código binário e o testa.
4- Os 3 passos anteriores são refeitos até que o programa esteja completo.
5- Usuário final executa o código binário gerado pelo compilador (no Windows, os conhecidos arquivos com a extensão EXE).
Um interpretador difere dos compiladores pelo fato de nenhum código binário ser criado. O programador escreve o código fonte e este pode ser executado diretamente através de um interpretador. O interpretador irá ler o código fonte procurando por eventuais erros, e ao mesmo tempo, já o executa e mostra para o usuário o resultado. Desta forma, com a utilização de interpretadores ao invés de compiladores, o ciclo de desenvolvimento se torna mais simples:
1- Programador escreve o código fonte e executa o interpretador.
2- O interpretador lê o código fonte a procura de erros, e conforme vai lendo as instruções, vai executando-as.
3- Os 2 passos anteriores se repetem até que o programador alcance sua meta.
4- Usuário final executa o interpretador, que por sua vez lê o código e executa todas as operações lá descritas.
Por sua vez, uma máquina virtual é algo que fica entre os 2 casos anteriores. No caso das máquinas virtuais, o programador escreve um código fonte e executa um programa (compilador) que irá traduzir o texto redigido pelo programador (código fonte) em um código binário, assim como acontece com os compiladores tradicionais. Mas a grande diferença neste caso, é que o código binário gerado não pode ser executado diretamente pelo computador. Embora ele seja binário, ele ainda é incompreensível para o computador. Para que o computador possa executar este código, é necessário uma máquina virtual. A máquina virtual traduz o código binário gerado pelo compilador em um código binário que o computador (Sistema Operacional) consegue entender.
Comparação:
A utilização de máquinas virtuais pode parecer meio estranho para alguém novo na área da programação, mas esta técnica trouxe grandes avanços, e está sendo cada vez mais usada. A principal vantagem, é o fato de ser muito fácil executar um mesmo aplicativo em sistemas distintos. Um código binário criado a partir do método tradicional dos compiladores só pode ser executado no Sistema Operacional onde foi criado, já um código gerado por uma máquina virtual pode ser executado em diversos Sistemas Operacionais diferentes (desde que exista uma máquina virtual existente para aquele determinado Sistema Operacional). Ficou confuso ? Pense no Java. Você pode criar um programa no Windows, e eu poderei roda-lo no Linux, FreeBSD, MacOSX, Solaris e muitos outros Sistemas Operacionais sem fazer nenhuma alteração no seu programa.
Por outro lado, esta camada de tradução a mais criada pela máquina virtual torna a execução do programa mais lenta quando comparada ao método tradicional de compilação.
Já as linguagens interpretadas são ótimas pois simplificam o processo de desenvolvimento.
Tipos de linguagens de programação:
As principais linguagens de programação modernas podem ser dividas (de forma simplificada) em 2 grandes grupos: linguagens de programação procedural (Basic, C, Pascal, ..) e linguagem de programação Orientadas à Objetos (Java, C#, Smalltalk, ..).
As linguagens procedurais são, na minha opinião, mais simples de se entender por isso recomendo que inicialmente você comece a estudar essas linguagens e deixe um pouco de lado as linguagens orientadas à objetos.
No desenvolvimento de um sistema procedurais, você deve descrever diversas instruções dizendo passo-a-passo o que exatamente o computador deve fazer. Já as linguagens de programação Orientada a Objetos tentam simular o mundo real no computador, através da criação de classes, métodos, atributos, etc. Desta forma, o programador descreve o programa de uma forma mais abstrata, o que pode tornar a programação um pouco mais complicada para os usuários iniciantes.
Bom, chega de conversa! Vamos voltar para pergunta inicial: Qual linguagem de programação utilizar para iniciar no mundo da programação ? A resposta é............ DEPENDE ! Vou tentar dividir em tipos de personalidade. Ai você pode analisar a que melhor se encaixa, e assim poderá escolher a linguagem que provavelmente será mais produtiva para você:
Caso você queira algo mais fácil de aprender, eu recomendo iniciar com Pascal. Ela é uma linguagem que não é muito mais utilizada hoje em dia, mas é ótima para aprender, pois é uma linguagem que possui uma estrutura muito bem feita. Mas não tente ir logo de cara para o Object Pascal, pegue um compilador de Pascal puro. Você encontra mais informações sobre esta linguagem no Wikipedia.
Caso você seja mais "nerd" e tenha paciência e vontade de aprender, você pode tentar começar programando em C (mas fique longe do C++, aprenda C puro primeiro). É uma linguagem bastante difícil de se aprender, mas depois que você sabe ela, qualquer outra vai parecer muito fácil! É uma linguagem muito utilizada ainda nos dias de hoje e todo bom programador tem que saber.
Caso você goste de jogos de computador e queira aprender a programar para desenvolver jogos, recomendo a linguagem Blitz Basic (ou suas variantes, Blitz3D, BlitzPlus ou BlitzMAX). Ela é muito, muito fácil de usar e é totalmente voltada para o desenvolvimento de jogos para computador. Você encontra mais informações sobre ela em: www.blitzbasic.com
Caso você esteja pensando em aprender Java como sua primeira linguagem de programação, eu te digo: não faça isso! Eu programo com Java faz mais ou menos 6 anos e não a recomendo como linguagem para se iniciar no mundo da programação. Caso você não tenha uma ótima base de Orientação a Objetos previamente estabelecida, Java será uma linguagem bastante complicada e muito confusa. Por essas razões, não acho que vale a pena começar com ela.
Mas o mais importante: independente da linguagem que você queira aprender, existem outras coisas muito mais importantes para se estudar: Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados.
Para fazer um programa de computador, você precisa ter uma sólida base destes 2 temas. Sem saber isto, você nunca será um bom programador em linguagem alguma! Saber quais os comandos da linguagem não é nada, você tem que saber o que fazer estes comando, e é aí que o estudo de Desenvolvimento de Algoritmos e também de Estrutura de Dados é que vai te ajudar.
Para estudar estes temas, recomendo fortemente o livro Algoritmos: Teoria e Prática (Charles E. Leiserson, Clifford Stein, Ronald L. Rivest e Thomas H. Cormen). Este livro, embora tenha um preço um pouco elevado, contem simplesmente tudo sobre o tema. Vale muito a pena estuda-lo caso você realmente queira se tornar um programador um dia.
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